sexta-feira, 26 de julho de 2013

Há dias em que me apetece escrever sobre a simplicidade da vida...Devemos a máxima a Saint-Exupéry: "O essencial é invisível para os olhos"...


Devemos a máxima a Saint-Exupéry: "O essencial é invisível para os olhos"... Acontece, porém, haver coisas «visíveis para os olhos» manifestamente essenciais. Pelo menos se desejamos manter-nos vivos.
A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma. O resfriado escorre quando o corpo não chora.... A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza. Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra. E as dores caladas? Como falam em nosso corpo? A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direcção.
Existem curvas chamadas
Equívocos, existem semáforos chamados Amigos... e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Auto-estima/Respeito, um bom seguro chamado Determinação, abundante combustível chamado Paciência. Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado Inteligência...