No calendário, os dias não são todos iguais. Há os que passam por nós de forma quase indiferente, mesmo se tentamos que cada um seja novo e especial. São dias que se sucedem a outros dias, sem espalhafato nem marcas, e se vivem entre banalidades e rotinas. Mas há também os que têm significado(s) e os que ganham de repente um sentido novo. E que, por isso, se assinalam.
Há os que vão e há os que ficam.
A ideia de quem fica é a mesma de quem vai - escolhas ou não.
Os que vão levam o que não pode ficar.
E os que ficam resistem ou não.
O 25 de Abril foi há 40 anos.
A mentira tornou-se a linha geral de quem nos governa. E o descaramento com que usam o engano só mostra que confiam nos resultados que têm obtido com essa linha de conduta. O que é preocupante!...