terça-feira, 13 de agosto de 2013

Somos um povo de pastores flautistas ...carpe diem!!!...



É mais ou menos assim o início de uma canção, julgo que do Fausto, que o aconselha a ter cuidado, não lhe descaia o pé de catraia em óleo sujo à beira-mar.
Mas Rosalino tem o pé de catraia sempre sujo de óleo e tem pressa, não vá o diabo tecê-las e os seus planos serem de novo suspensos, como já lhe aconteceu no tempo das decisões irrevogáveis de Portas, e o pezinho não lhe pára de saltar para a asneira.
Foi por isso que transformou a iniciativa dos trabalhadores da administração pública de se amigarem para rescindir, num convite irrecusável à moda dos padrinhos da máfia.
Povo de pastores flautistas acatem...
carpe diem!!!

???.....um povo de árcades. Na Arcádia, não há decisões a tomar nem utopias a realizar. Ali tudo flui espontaneamente, enquanto os pastores tocam flauta e dançam, na leve amenidade da vida, com as suas lindas pastorinhas. Somos um povo de árcades, exilado na tenebrosa vida social, nostálgicos do bom selvagem que havia - ou haveria de haver - em cada um.