Este mês de Dezembro não me iluminou, ainda, com o espírito natalício...Ouvi um discurso sobre a palavra "serpente"...(nua, despida de caráter, esperta, não é o mesmo que inteligente). Pessoa pérfida e traiçoeira. Faz sentido.
E, por causa disso, saem-me textos piegas e absolutamente inúteis como este.
Fazem-me falta, em certos dias fazem-me mesmo muita falta pessoas, que caminhem devagar e, ainda assim, sejam pontuais. Que contem histórias. Que leiam muito mas não papem livros. Que vejam o nascer do sol como uma novidade e as fases da lua como revelações. Que tenham a coragem de desfazer nós e criar laços. Que não façam publicidade aos seus atos de voluntariado. Que conheçam e gozem verdadeiramente os seus direitos e por isso não lhes pesem os deveres.